16 de agosto de 2013

Alceu Valença é atropelado, quebra a mão e adia shows



O cantor Alceu Valença levou um tremendo susto enquanto fazia sua caminhada pelo calçadão do Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro. O próprio artista explicou o que aconteceu em sua página no Facebook. No acidente, Alceu acabou fraturando a mão esquerda e teve até que adiar shows, já que terá que ficar pelo menos 4 semanas sem tocar violão. “Adoro andar de bicicleta. Mas neste dia deixei minha eguinha na garagem e resolvi caminhar da minha casa, no Leblon, até o Arpoador e voltar. Enquanto retornava pelo calçadão, ia cantarolando as belezas do Rio”, escreveu todo inspirado o cantor.

Alceu comentou ainda que passou pelo Jardim de Alah e lembrou-se de outra canção, enquanto parava em um quiosque para tomar uma água de coco e para contemplar o lindo por-do-sol. “Sigo em frente e olho para os lados antes de atravessar a pista. No lado esquerdo, carros retidos diante do sinal fechado. Olho para o outro lado, não vejo ninguém. Coloco o pé na ciclovia e, num susto, vejo aproximar-se de mim o vulto de um ciclista todo vestido de preto, numa velocidade inacreditável. Joguei o corpo para trás, mas senti que o guidon se chocara contra minha mão esquerda. Urrei de dor. Ainda tive tempo de escutar alguém que passava gritar para o desastrado ciclista: ‘Filho-da-Puta!’, enquanto o sujeito desaparecia a toda velocidade pela infinita ciclovia. Fui direto para uma clínica e obtive o diagnóstico: fratura na mão esquerda, quatro semanas sem tocar violão. Tive de adiar meu show acústico no Teatro Oi Casagrande, que estava marcado para o fim do mês (e passou para o dia 17 de setembro)”, lamentou Alceu Valença, indignado com o ocorrido.

Mas, sereno, o cantor contou ainda que no dia seguinte saiu mais uma vez para caminhar, só que dessa vez com a mão engessada e foi alvo dos questionamentos dos amigos e conhecidos, para quem relatou tudo o que ocorrera. “Andar, andar nas ruas do Rio. Desviando dos buracos nas calçadas de pedrinhas portuguesas e de ciclistas inconsequentes. O direito de um termina quando começa o do outro”, finalizou Alceu. Em tempo, vale lembrar que no mês passado Beatriz Segall também se machucou feio ao sofrer uma queda devido a um buraco em uma calçada na zona sul do Rio.

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